Sobre mim mesmo

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Brazil
Eu tenho muita dificuldade para me expressar, isso às vezes faz com que as pessoas tenham uma imagem ruim de mim. Todos que me conhecem dizem que sou muito inteligente; eu sinceramente acho uma grande mentira, apenas conheci as pessoas certas durante minha vida e absorvi delas tudo que tinham de melhor. Tenho um violão, moro com meus pais (que são tudo de mais importante na minha vida), adoro Legião Urbana, tenho ótimos amigos e acredito que tenho a capacidade de fazer qualquer coisa desde que nunca esteja sozinho.

DIOGO VIANNA

DIOGO VIANNA
EM TUDO QUE FAÇO, INCLUO O CORAÇÃO... ESTE É O RISCO QUE CORRO!

Apenas saiba que...

Odeio falsidade, não gosto de esperar por nada nem ninguém; sei que é a hora de tomar uma decisão quando o coração bate mais forte e o corpo todo treme. Sempre ouço meu coração. Sou escravo apenas dos meus desejos. Deixei para trás muitas coisas para conseguir outras. Acho esse mundo uma droga ( por isso é viciante), mas pretendo ao longo da vida encontrar as pessoas certas para mudarmos o mundo... e mesmo que seja impossível e seja assim como eu vejo, vou continuar acreditando no mundo do meu jeito. Eu sou assim desajeitado, quieto demais, e nunca sei o que dizer. Faço o melhor que eu posso. Quando eu chegar ao topo, não quero vocês me aplaudindo, mas sim ao meu lado. Sou mais do que seu olho pode ver, e como todo mundo tenho meu lado bom e ruim, é você quem vai dizer com qual lado pretende conviver!



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014


E foi no dia "quarta-feira, 7 de março de 2012" que eu escrevi "o Diogo é assim", e como eu era mesmo!
Agora nem escrever consigo mais, apesar de ter acreditado que isso não seria mais necessário, cá estou outra vez. Ainda não é metade dos pensamentos que bagunçam minha cabeça nesse momento, mas é um recomeço.
Saudade de você Diogo, de acordar de bom humor, e tudo mais que foi escrito, sobre mim em uns três textos que me descreviam muito bem, e como eu tinha orgulho de mim mesmo. 
Acredito que estou melhor agora, mais consciente do que é realmente importante, não sou mais tão tolo, mas não posso deixar de ficar triste com isso e pensar agora no trecho da triste canção de Oswaldo Montenegro que diz:

"Quantas mentiras você condenava?
Quantas você teve que cometer?Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?"
Certamente, a última frase é o que mais me dói, pois sei que sou melhor agora, mas sinto que o que havia de ruim era talvez o melhor de mim.